Aquecimentismo: quando a ciência falsifica a ciência para sobreviver como dogma

NOAA

Repare nas duas figuras acima. Elas são quase idênticas. Foram produzidas pela mesma fonte, o Laboratório de Geofísica e Dinâmica dos Fluidos (GDFL) da NOAA (National Oceanic and Atmospheric Administration) do governo norte-americano.

As duas imagens dizem exatamente a mesma coisa: que em algum momento próximo a plataforma de gelo sobre o Ártico vai desaparecer em função das mudanças climáticas provocadas pelo aumento da concentração de CO2 na atmosfera terrestre.

A principal diferença está na data em que isso vai acontecer. Na primeira versão, de 1985, o derretimento da calota polar estava previsto para o ano passado, 2012. Como isso simplesmente não aconteceu, a previsão do NOAA foi “atualizada” , agora para um futuro muito mais distante: 2085.

O incrível é que a última previsão foi feita com base no mesmo modelo climático que gestou e pariu a primeira, o GDFL CM, programa de computador desenvolvido pelo Departamento de Pesquisa Oceânica e Atmosférica dos Estados Unidos.

Trata-se, portanto de uma falsificação, que desnuda a prática corruqueira entre as correntes que defendem, a qualquer custo, a hipótese do aquecimento global antrópico. Se algo previsto do passado não se confirma no presente, joga-se a predição para um futuro distante em que provavelmente os erros não serão questionados.

Enquanto isso, cientistas que repesentam a hegemonia do pensamento climatológico vão enchendo as burras de dinheiro, ganham fama e prestígio com seu discurso milenarista e ajudam a construir a base estrutural de uma nova economia, a chamada “economia verde”.

Só no Brasil, com pesquisas que têm por objetivo confirmar efeitos do aquecimento que a natureza teima em não produzir,  já se investiu mais de US$ 1 bilhão.

Com todo esse dinheiro, segundo o Professor Ricardo Felício, da USP, que é um dos principais críticos dos “aquecimentistas” da moda, teria sido possível construir ao menos dois satélites para monitorar o clima, a devastação das florestas e ainda dar ao País mais segurança e eficiência na comunicação de dados e voz.

Voltando às imagens lá de cima, vamos tentar entender o que elas provam e o que não provam. Provam, em primeiro lugar, que as previsões baseadas em modelos climáticos não funcionaram. Se não funcionaram para 2012, provavelmente não será diferente em 2085, a nova data do apocalipse ártico.

Provam que essas previsões, anunciadas sempre como “modestas”em relação à entropia climática, não se confirmam.

Provam que a ciência, quando quer se tornar popular, se presta à de manipulação descarada, aproximando-se do dogma e da religião.

E provam, para quem quiser assim interpretar, que Deus, ou seu assessor para assunto climáticos, São Pedro, não lê os excertos dessa turma.

Se lesse — e acreditasse neles –, já teria mandado derreter o Polo Norte.

Aquecimentistas perdem mais uma. A moda agora é ‘resfriamento’ global

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A imprensa estrangeira começa a despertar para o jogo de manipulação dos chamados ‘aquecimentistas’, cientistas que há décadas pregam o caos climático provocado por um suposto efeito estufa que a natureza teima em contrariar.

Depois que periódicos da Russia e dos Estados Unidos passaram a estampar manchetes que privilegiam estudos empíricos do clima em detrimento das previsões feitas por supercomputadores, agora é a imprensa inglesa que chama a atenção para o fato de que o aquecimento do planeta terminou há 16 anos.

Clicando na imagem acima você pode ler, em inglês, uma reportagem do jornal britânico Daily Mail sobre o assunto. A matéria chama a atenção para o fato inquestionável de que nunca houve tanto gelo no Ártico quanto agora. Só no ano passado, as plataformas geladas aumentaram pelo menos 60 por cento em área.

A despeito de todas as evidências, aquecimentistas continuam espalhando o terror sobre os efeitos perversos que o efeito estufa irá acarretar no futuro. A essa respeito, a TV Diurna entrevistou o meteorologista Luiz Carlos Molion, que constitui hoje o principal contraponto à hegemonia pseudo-científica de parte dos ambientalistas. A entrevista pode ser vista no box abaixo.